Técnico em Mecatrônica

É um curso de nível médio que tem por finalidade preparar o aluno para atuar no mercado de trabalho, para isso, eles são formatados visando a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos. O mercado de trabalho é o foco e, portanto é adequado para pessoas que estão buscando qualificação profissional ou requalificação.

Não há uma idade mínima, contudo é necessário que o candidato tenha concluído o ensino fundamental. Segundo o MEC, para a obtenção do diploma na conclusão do curso o aluno precisa ter terminado o ensino médio. Normalmente as escolas técnicas exigem que o aluno esteja cursando pelo menos o 2º ano do ensino médio, pois leva-se em conta que quando ele terminar o curso, terá terminado o ensino médio e assim poderá obter o certificado de conclusão.

O Ministério da Educação possui alguns programas e ações que são realizadas em prol do ensino do país...
Sua principal função é melhorar a qualidade da educação, cuidando de todo o sistema educacional brasileiro, desde a educação infantil até a profissional e tecnológica, sendo responsável também pela elaboração e execução da Política Nacional de Educação.

Sim, São Reconhecidos pelo MEC !
O curso técnico precisa ser reconhecido pelo MEC para ter validade, sendo assim, ele segue algumas diretrizes. A primeira é que o aluno precisa ter concluído o Ensino Fundamental para ingressar na formação.

Sim, Todos os nossos alunos vão pro SISTEC, após se matricular e finalizar o curso técnico desejado.

Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (Sistec).
Todas as unidades de ensino, no país, credenciadas para oferta de cursos técnicos de nível médio, independentemente da sua categoria administrativa (públicas e privadas, incluindo aquelas referidas no art. 240 da Constituição Federal, de 1988), sistema de ensino (federal, estaduais e municipais) e nível de autonomia, devem se cadastrar no SISTEC.

O CFT é o Conselho Federal dos Técnicos Industriais. Criado em 2018, o CFT tem o objetivo de garantir o reconhecimento da profissão técnica, oferecendo maiores garantias aos profissionais, tanto previdenciárias, quanto jurídicas, aumentando a segurança do trabalho.

Por ser um órgão regulamentador cabe ao CFT fiscalizar a profissão a nível nacional e oferecer amparo legal aos técnicos registrados, como prevê a lei de sua criação 13.693/2018.

O registro no CFT é uma exigência a todos os técnicos de nível médio que desejam exercer a profissão. A partir do registro é possível emitir um documento de identidade profissional, os Termos de Responsabilidade Técnicas (que substituem as Anotações de Responsabilidade Técnica, as ARTs) e a Certidão de Acervo Técnico (CAT).

O CFT serve para regulamentar a profissão técnica e suas atividades, oferecendo suporte aos profissionais registrados.

Assim, além do restrito ser uma exigência para o exercício da profissão, o técnico pode usufruir de amparo legal para resolver problemas relacionados a seu trabalho e empresa que atua, tendo seus direitos salvaguardados.

O registro no CFT também reforça a profissionalização do técnico, reafirmando sua experiência e possibilitando mais oportunidades de trabalho, salários melhores e com cargos mais altos, em posições como gestão e chefia.

É também a partir do CFT que os técnicos poderão emitir o TRT (antiga ART) e também o CAT.

Podem se registrar no CFT os técnicos de nível médio que tenham a formação concluída e devidamente comprovada. Veja alguns exemplos de profissões que podem solicitar o registro de acordo com suas áreas de atuação.

Não, mas ele pode ser feito de forma integrada ou concomitante ao ensino médio. Com isso o aluno desenvolve as duas competências ao mesmo tempo. Há ainda a opção subsequente que é indicada para quem já concluiu o ensino médio.

Creio que as duas coisas são válidas, porém, cada uma a seu tempo, seu propósito e possibilidade. Um aluno que faz um curso técnico antes de entrar na faculdade geralmente consegue um desenvolvimento melhor na faculdade. Já ouvi isso de ex-alunos que fizeram curso técnico conosco e depois foram para a faculdade.
A lógica entre um e outro é bem simples: a formação técnica geralmente aponta mais para a prática, enquanto que a faculdade visa uma formação mais sólida e, portanto mais conceitual ou teórica. Contudo teoria e prática estão presentes nos dois casos, talvez apenas em dosagens diferentes.

Cada caso é um caso. É necessário observar o programa em que deseja se inscrever e as exigências que a própria escola estabelece. Não há padrão de pré-requisitos, exceto a conclusão do ensino fundamental.

O termo profissionalizante pode ser definido também como curso livre, ou seja, aquele em que qualquer escola ou empresa pode oferecer sem a necessidade de credenciamento ou autorização do Ministério da Educação. Já os cursos técnicos precisam de autorização e são fiscalizados.